Em 1º de janeiro de 2023 tem início o governo Lula. Com visões distintas sobre a condução do setor rural entre os dois candidatos que estiveram no segundo turno, as perspectivas do agronegócio com o novo governo são de desconfiança. Com isso, tanto o novo governo terá de reverter as impressões que ficaram após as eleições como o agro terá de lidar com a postura ideológica do governo que tem início em janeiro.
A esse clima de instabilidade política também se soma a instabilidade econômica. Com as críticas à estabilidade fiscal se o teto de gastos, a aprovação da “PEC do Estouro”, o agronegócio projeta um aumento dos gastos públicos nos próximos quatro anos, com provável risco de elevação da dívida pública.
A Hidrautec acredita que o agronegócio brasileiro já sabe como lidar em qualquer situação econômica ou política, e confia no homem do campo como base da economia do Brasil. Por isso, está sempre atenta no que acontece e confiante nas realizações da nossa agricultura.
Governo Lula e o agro
Lideranças do agronegócio indicam que resistência do setor ao governo Lula ainda é grande. No final de novembro, membros do setor foram convidados pela equipe de transição para conversar e apresentar suas demandas. O convite foi respondido com a ausência de diversos produtores rurais, que sequer aceitam o resultado das urnas.
Combate ao agro?
Em entrevista ao Jornal Nacional em agosto de 2022, Lula chamou os setores do agronegócio de “fascistas e direitistas”. A resposta se deu à apresentadora Renata Vasconcellos, que perguntou se o presidenciável colocava a produção agrícola e a preservação do meio ambiente em polos opostos.
“O agronegócio que é fascista e direitista [se opõe ao meio ambiente]. Porque os empresários sérios do agronegócio, que têm comércio no exterior, que exportam para a Europa e para a China, esses não querem desmatar. Esses querem preservar os nossos rios, as nossas águas, preservar a nossa fauna. Mas você tem um monte que quer”, disse Lula.
Após a afirmação, pelo menos sete entidades que representam os produtores rurais repudiaram as declarações de Lula. Diversas entidades do agronegócio reagiram fortemente. A Aprosoja-MT afirmou que Lula, em um “lapso de espontaneidade” fez uma “menção desonrosa” à parte dos produtores que não aderem ao seu projeto de governo. “Sobre este ataque vil e ofensivo, não há outra coisa a ser dita se não de que repudiamos veementemente e lastimamos que alguém que pense dessa forma sobre o seu próprio povo esteja postulando ao mais alto cargo da República”, afirmou a entidade.
Para a Sociedade Rural Brasileia, as declarações referentes ao agro não preservar o meio ambiente são incorretas. “A SRB também repudia generalizações imputadas ao setor, classificando como antagônicas às políticas atuais de meio ambiente. Sabemos que o agro brasileiro vem avançando em práticas cada vez mais sustentáveis, se adequando a rigorosas leis ambientais, e não podemos deixar que os produtores rurais sejam confundidos com criminosos”, afirmou a entidade em nota enviada à imprensa.
Mais um ministério
O Desenvolvimento Agrário voltará a ter ministério em governo Lula, mas com outro nome. A pasta terá segundo a equipe de transição o objetivo incentivar a agricultura familiar como estratégia para reduzir a inflação de alimentos e combater a fome. Porém, os setores do agronegócio rebatem que a agricultura no Brasil é familiar do menor produtor às maiores fazendas.
Invasões de terra
Outro fator que assusta o agronegócio é um possível retorno das invasões de terra. De uma escala de milhares entre os governos FHC, Lula e Dilma, o número se reduziu a 54 durante o governo Temer e segundo a Câmara de Conciliação do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), não passaram de 30 durante os 4 anos do atual governo.
João Pedro Stedile, principal líder do MST, acenou com retomada de invasões de terras em caso de novo governo Lula. Para ele, possível eleição do candidato do PT seria “reânimo” para grandes mobilizações de massa.
Vale lembrar que muitas vezes a citricultura foi vítima de invasões em fazendas produtivas. Uma delas, inclusive, se tornou sinônimo da barbárie destes militantes.
Dentre as razões para neutralização dos movimentos sem-terra no governo Bolsonaro estão a política de incentivo às armas, e corte de dinheiro para ONGs ligadas aos movimentos sem-terra. Além disso, o atual governo focou na regularização fundiária, segundo dados do Incra. Confira a série histórica:
- FHC (8 anos): 23.110 títulos de propriedades rurais;
- Lula (8 anos): 99.048;
- Dilma (6 anos): 166.627;
- Temer (2 anos): 208.563;
- Bolsonaro (até julho de 2022) 362.047
Perspectivas para a citricultura
Os produtores de frutas em geral e citros em particular têm diversas expectativas para o setor, principalmente quanto à exportação. O regime de chuvas no Brasil está ajudando os produtores para a safra 2022/2023 quanto à produtividade, e espera-se que a demanda por alimentos seja priorizada ante a outros produtos de consumo caso se confirmem as previsões para a economia rural.
O produtor rural pode contar com a Hidrautec
Felizmente, o produtor rural brasileiro possui uma resiliência histórica para se manter firme independentemente dos governos e situações econômicas. E sabe que pode sempre contar com a Hidrautec, que oferece ao produtor de frutas os melhores equipamentos e peças para podas, tanto para compra como para venda.
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